INTRODUÇÃO
Todos os homens vivem em uma constante busca por paz e segurança. Estas estão entre as aspirações mais desejadas. O tema assume o topo das pautas das políticas públicas.
Estar seguro e em paz, nem sempre indica estar longe ou livre dos perigos. Estar seguro e em paz é mais uma questão de estado de alma do que uma verdade objetiva.
Para o homem moderno não importa a fonte ou o meio, o importante é a pessoa encontrar ancoragem, algo que possa proporcionar uma sensação de segurança, paz, proteção.
1. O HOMEM VIVE A PROCURA DE PAZ E SEGURANÇA
Na busca incessante por segurança e paz o homem acaba provocando o caos. O resultado acaba sendo o contrário daquilo que verdadeiramente se espera.
As guerras geralmente surgem movidas por um pretexto de proteção e de paz. Um determinado grupo dominante vê sua segurança (bens, privilégios, integridade) sendo ameaçada por um grupo minoritário, e em nome de sua segurança e paz acabam desencadeando uma guerra que tem como propósito eliminar a ameaça, extinguindo, subjugando o outro grupo. Da mesma forma, um determinado grupo minoritário vê sua segurança ameaçada (bens, privilégios, integridade), e acabam desencadeando guerra contra o grupo rival dominante. No entanto, tudo isso acaba tendo um efeito desastroso para ambos os grupos.
Uma sensação de paz e segurança pode ser definida primeiramente como um estado da nossa psique; um estado que é definido e alimentado constantemente por uma realidade virtual, isto é; uma realidade da mente. Essa realidade mental encontra sua inspiração nas verdades socialmente constituídas ou no senso comum, nos valores gerais e particulares, nas crenças socialmente constituídas ou individuais, na nossa visão de mundo.
O homem moderno cria, inventa e reinventa sofisticados sistemas que prometem trazer segurança e consequentemente a paz.
Podemos citar por exemplo, as casas feitas de concretos e ferro, muros altos dotados de sistemas de segurança como cercas elétricas, câmeras, sensores etc. Estas coisas podem até criar um clima ou ambiente de segurança e paz, mas, no final das contas, todos estamos sujeitas as mesmas mazelas deste mundo, alguns em maior e outros em menor grau.
A verdade é que todos vivemos dominados por um sentimento de total impotência, diante da realidade que vivemos, seja diante do tema segurança pública, ou diante da realidade que as Escrituras nos expõem.
2. VIVEMOS NA EMINÊNCIA DE UM PERIGO MAIOR
As Escrituras nos chamam a atenção para fato de que vivemos na eminência de uma grande tragédia (Hb 2.3). O fato de vivenciarmos uma sensação de paz e segurança, nem sempre é garantia de que de fato estamos seguros, ou que não corremos qualquer perigo.
Todos vivemos na eminência de um grande perigo. Um perigo potencial não desta esfera física, mas da esfera espiritual. Pelo fato de escapar da percepção dos nossos sentidos, nem todos estão atentos a estes fatos.
Jesus disse: “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mateus 10:28). E em outra parte: “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Nossa alma é o bem mais precioso que temos, e ela vive a beira de um grande perigo, pois como disse Paulo: “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).
Nossas almas vivem a todo tempo à mercê de um grande perigo. Perigo este, diante do qual nossos sofisticados sistemas de segurança são obsoletos. Como diz o Escritor aos Hebreus: “Como escaparemos nós se não atentarmos para uma tão grande salvação...” (Hb 2.3). Realmente, não é possível escaparmos se não dermos atenção ao que as Escrituras nos dizem sobre esta tragédia e sobre como escaparmos dela. Jesus é nosso único escape: “Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15:57).
3. OS PILARES SOBRE OS QUAIS SE APOIAM A SEGURANÇA E PAZ DESTE MUNDO.
Um pilar tem a função de sustentar algo. Na ausência dos pilares ou colunas, a estrutura desaba.
Nas Escrituras encontramos um exemplo clássico disso: Sansão quando queria se vingar dos filisteus se apoiou nos pilares que sustentavam o templo de Dagon, empurrando-os e o templo desabou, mantando todos os que estavam abrigados debaixo dele (Jz 13.23-31).
A paz e segurança deste mundo se apoiam em pilares que nem sempre reflete o conceito bíblico. Na ausência destes (ou alguns destes) a casa desmoronará, isso é; a população mundial entrará em total caos e desespero.
Os pilares de segurança e paz deste mundo na verdade refletem determinados viés ideológicos, que aparecem listados em categorias diferentes, mas, que na verdade, estão intimamente relacionados.
Por refletir um determinado viés ideológico, uma mesma categoria pode se manifestar de forma diversificada.
A. A RELIGIÃO “IDEOLOGIA RELIGIOSA)
“Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo” (Cl 2.8)
A religião é o principal pilar sobre o qual se ancora a alma humana. Quase todas as pessoas, mesmo os ditos ateus, defendem um determinado viés, que reflete consciente ou inconscientemente aquilo que pode ser chamado de religião. Enquanto os religiosos professam abertamente sua fé seja ela qual for, os ateus igualmente criam sua própria religião da negação do místico.
Todos estes estão firmados em suas próprias convicções, e enquanto praticantes, desfrutam de uma sensação de segurança e de paz. Esta segurança e paz se manifesta em uma forma tridimensional: paz consigo mesmo, paz com Deus ou deus (seja a divindade ou o homem) e paz com próximo.
As Escrituras, no entanto, nos chamam a atenção para o fato de que nem todo caminho conduz a Deus (Pv 14.12).
Jesus é o nosso único caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Em nenhum outro há salvação, porquanto nenhum outro nome há dado entre os homens pelo qual devemos ser salvos (At 4.12).
A religião proporciona uma falsa sensação de segurança e paz, porquanto a religião tende a ser excessivamente ideológica, absolutista, fria. No entanto, na perspectiva bíblica religião é ter uma experiência de salvação com Cristo, e continuar vivenciando-o por todos os dias.
Tiago resumiu em poucas palavras o que vem a ser a verdadeira religião: “A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo” (Tg 1.27).
Os religiosos tendem a se tornar excessivamente apegados a tradição e a cultura, e usam isso como o parâmetro daquilo que é certo ou errado. As práticas, o senso comum e os hábitos tornam-se o padrão da verdade, desmerecendo qualquer atitude ou prática que não reflete este padrão.
A prática daquilo que se contempla como o padrão de normal ou correto, produz nos praticantes uma certa sensação de segurança e de paz, e nisso reside todo o perigo.
As Escrituras declaram que somos salvos pela graça de Cristo (Ef 2.8,9), e que a salvação não reside no cumprimento de códigos ou práticas religiosas, mas, na obediência ao verdadeiro Evangelho de Cristo.
Ir à igreja de forma regular, contribuir com nossas finanças, participar das atividades etc., são atitudes louváveis, mas nunca podem ser confundidas como condições essenciais para a salvação. Apesar destas coisas fazer parte da prática cristã, não resume todo o conceito de vida cristã e espiritualidade.
B. POLÍTICA “IDEOLOGIA PARTIDÁRIA”
“Eu me deitei e dormi; acordei, porque o Senhor me sustentou. Não terei medo de dez milhares de pessoas que se puseram contra mim ao meu redor” (Sl 3.5,6)
“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Isaías 5:20,21)
A Política está relacionada com grupos sociais que integram a Pólis "), algo que tem a ver com a organização, direção e administração de nações ou Estados[1].
A política tem uma função importante no processo de construção social: promover a ordem pública, assegurar os direitos e o cumprimentos dos deveres. No entanto, quando nos aderimos a uma ideologia partidária ou a uma ideologia política, deixamos de pensar racionalmente.
Tornar-se escravo de determinado viés político pode ser perigoso, pois transmite a sensação de segurança quando estamos por cima, e de total instabilidade quando ocorre o contrário. Sem contar que podemos ser instigados a inverter os valores para atender aos caprichos de nossas ideias. Isaías afirma: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal; dos que dizem que as trevas são luz e a luz trevas; dos que fazem do amargo doce e do doce amargo! Ai dos que se fazem passar por sábios e astutos aos seus próprios olhos” (Is 5.20,21).
Os escarnecedores não merecem ser defendidos, e nem os justos escarnecidos.
Independentemente de como se encontra o senário político atualmente, devemos depositar nossa inteira confiança no Senhor Jesus.
Paulo recomenda a Timóteo: “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (1 Timóteo 2:1,2). Isso implica em pensarmos acima de tudo no bem comum e não no bem particular.
Na condição de cidadãos da terra, temos o direito de lutarmos pelos nossos direitos. Não há nenhum problema em criarmos ou integrarmos grupos sociais que buscam defender os nossos direitos como cidadãos juntos ao poder público. O problema está na arbitrariedade de nossas ideias: (somente eu estou certo, somente eu posso, somente eu faço). Quando começamos a pensar e a agir sob um determinado viés ideológico, abandonamos a lógica. Se nos tornamos arbitrários em nossos julgamentos, ignoramos os fatos.
Se defendo determinada visão política (exemplo: esquerda, direita, centro), devo tomar cuidado para que meu poder de julgamento não seja contaminado pelo meu viés ideológico. Não é sábio fazer pré-julgamentos com base em rótulos apenas. Devemos fazer nossos julgamentos com base no conteúdo, isso é, com base nos fatos.
Não é sábio aprovar ou desaprovar um político, taxar de incompetente ou competente com base apenas em sua filiação partidária. Devemos atentar para os fatos.
Os rótulos estão por toda parte, inclusive no meio cristão, e nós devemos tomar cuidado com eles. Por exemplo: nem toda música intitulada cristã, é na verdade cristã; nem toda música intitulada evangélica, reflete de fato o evangelho de Cristo. Nem todos que afirmam servir a Cristo e que clamam por Cristo pertencem de fato a Cristo. Jesus chamou a nossa atenção para este fato (Mt 7.21). Antes de agirmos orientados por esta ou aquela visão política devemos saber que pertencemos todos ao partido de Cristo, se é que isso pode ser aplicado com relação a ele.
Em nossa sociedade somos treinados deste cedo a tomarmos partido em tudo; religião, política, time de futebol, grupo social etc. Em alguns destes casos, somos livres para escolher, mas em outros pontos não, por exemplo; não podemos escolher nossa etnia, nossa classe social, nossa região de nascimento etc. Uma sociedade preconceituosa rotula as pessoas e caracteriza os grupos, e estes rótulos exercem forte influência sobre a vida destas pessoas por toda a vida.
Alguns destes fatores mencionados acima (partido político, time de futebol, etnia, classe social) continuam ainda sendo os principais promotores de divisão na sociedade de um modo geral, bem como no próprio contexto da igreja de Cristo.
Como cristãos, devemos trabalhar incansavelmente para eliminarmos qualquer vestígio de preconceito seja no contexto da igreja, como na sociedade de um modo geral. Jesus se entregou por todos para formar um só povo, que deve viver sob a égide de uma mesma bandeira, a bandeira do Evangelho (Ef 2.14,15).
Devemos aprender a lidar com a questão da diversidade e das preferências; tanto as nossas próprias quanto as dos outros (Rm 15.7).
Precisamos aprender a lidar com a questão da diferença e da diversidade. Considerar que todos são seres humanos, e todos merecem respeito, independentemente de suas escolhas particulares. Respeitar não significa concordar com as escolhas pessoais dos outros, mas, deferência. Cada um dará conta de si mesmo diante de Deus (Rm 14.12).
C. ECONOMIA – “IDEOLOGIA CAPITALISTA, SOCIALISTA”.
Alguém já me perguntou: Jesus foi capitalista ou socialista? Minha resposta foi inconclusiva. Na minha visão Jesus não foi nem capitalista e nem socialista, pelo menos não conforme o conceito que se tem atualmente destes sistemas econômicos. Igualmente, podemos afirmar sobre a Igreja primitiva, pois por mais que pareça que eles defendiam um princípio de igualdade entre todos (At 4.37), isso não se encaixa no que se conhece atualmente como socialismo ou comunismo.
Na igreja primitiva, eles não defendiam propriamente um determinado sistema econômico, mas uma espécie de lei fraterna, que tinha sua origem na “lei do amor ao próximo” ensinados pelo Mestre dos mestres. Se devemos amar a todos como nós mesmos, então o bem que queremos a nós, devemos, também, querer estender ao nosso próximo.
Os principais sistemas econômicos como os conhecemos atualmente “capitalismo e socialismo”, geralmente beneficia uma classe privilegiada, que se esforça para se manter no poder e garantir a manutenção de seus privilégios, seja nos países democráticos ou em países socialistas/comunistas.
Nenhum país onde tais sistemas econômicos imperam conseguiu erradicar de vez por todas os problemas sociais mundiais como: a existência de classes sociais, pobreza extrema, analfabetismo, criminalidade, discriminação, insuficiência no sistema de saúde etc. Essa é uma realidade mundial.
Nenhum destes sistemas econômicos conseguiu erradicar de vez esses problemas sociais. Jesus, certa feita disse algo a respeito, de forma indireta ele afirma: “Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre” (Mateus 26:11). Jesus pareceu estar prevendo que a miséria nunca seria erradicada deste mundo. As classes sociais sempre existiram e sempre vão existir, pelo menos enquanto durar a presente ordem.
O problema não está no fato de pertencemos a esta ou aquela classe social, mas no fato de acharmos que a nossa confiança ou a nossa derrota se acham apoiadas em nosso poder aquisitivo.
Em nosso mundo maiormente capitalista, ter muito dinheiro, poder e status social é sinônimo de segurança e paz. As riquezas proporcionam uma falsa sensação de segurança, e sobre isso as Escrituras nos adverte:
“Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos” (1 Timóteo 6:17).
O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Timóteo 6:9,10).
Devemos depositar toda a nossa confiança no Senhor Jesus, e nunca permitir que uma falsa sensação de segurança e paz venha dominar os nossos corações, pela confiança excessiva nas riquezas, poder, status social.
Devemos estar certos, primeiramente, de que nossa alma está segura com Cristo, “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:36).
D. A PSICOLOGIA DA AUTOAJUDA
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te (2 Timóteo 3:1-5).
“Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento” (Provérbios 3:5).
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9).
Vivemos atualmente o que podemos chamar de a síndrome do "culto ao homem" ou do "culto ao eu". O Antropocentrismo (o homem no centro) vem crescendo vertiginosamente e o Teocentrismo (Deus no centro) vem perdendo sua força.
Tudo isso vem sendo impulsionado pelas teorias filosóficas dos dias hodiernos; o hedonismo, o relativismo moral, e o narcisismo/egocentrismo.
Com a evolução das pesquisas na área de psicologia, psicanálise e neurociência, o homem moderno vem se apropriando de ferramentas e métodos capazes de operar a autocura, a autorreparação, o que vem fomentando o sentimento de independência das pessoas.
Com tantas ferramentas e métodos de autoajuda fornecidos pelas ciências neurológicas (neurociência) e ciências ditas da alma (psicologia, psiquiatria, psicanálise), as pessoas vem se redescobrindo, aprendendo por si próprias a vencerem seus próprios medos e fantasmas, e superarem na vida sozinhos.
Há alguns pontos positivos nisso tudo, mas na contrapartida existe muitos pontos negativos, e o principal deles é o sentimento de que não precisamos mais de ninguém para superar nossos próprios medos, angústias, aflições. Nós mesmos somos protagonistas da nossa própria história.
Deus vem perdendo seu espaço nos corações, e antropocentrismo (o homem no centro) ou o egocentrismo (o eu no centro) vem assumindo o protagonismo.
Nas psicoterapias e hipnoterapias é comum ouvir falar das virtudes cristãs como algo realmente virtuoso, mas não sob o ponto de vista cristão, mas científico. Perdoar é saúde para a alma; ser empático é uma maneira de expandir nossa compressão de mundo, ser bondoso, complacente é remédio para alma.
As ciências humanas querem se apropriar da religião, mas não querem o Deus da religião. Querem a paz e a segurança que os recursos de Deus proporcionam, mas não querem o Deus dos recursos. E o resultado não poderia ser outro; às pessoas vem se tornado cada vês mais egoístas, egocêntricas, individualistas.
CONCLUSÃO
Todos estes pontos citados merecem ser ponderados. Devemos colocar toda a nossa confiança e paz em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e nunca naquilo que perece. A religião, a política, a economia, as ciências humanas sofrem mudanças constantes e elas todas passarão, mas, a Palavra de Deus nunca passará (1 Pd 1.25). Apenas Cristo pode nos dar a verdadeira paz e segurança: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27).
[1]https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica#:~:text=Pol%C3%ADtica%20(do%20Grego%3A%20%CF%80%CE%BF%CE%BB%CE%B9%CF%84%CE%B9%CE%BA%CF%8C%CF%82%20%2F,administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20na%C3%A7%C3%B5es%20ou%20Estados.